O colapso do Sillicon Valley Bank (SVB), o 16.° maior banco em ativos nos Estados Unidos e especializado no atendimento a startups, e de outros bancos de menor porte – o regional NY Signature e o Silvergate, especializado em criptoativos – podem fazer com que o Fed (o banco central norte-americano) reduza o ritmo de alta nos juros na maior economia global.
Se confirmada, essa contenção do aperto monetário nos EUA teria reflexos positivos aqui no Brasil. Com uma desaceleração na alta dos juros nos EUA, cresce a chance de que o Banco Central brasileiro antecipe o início da queda da Selic, nossa taxa básica de juros. Hoje ela está em 13,75% ao ano, o maior patamar em seis anos.
Mas, a depender de sua extensão, o cenário de quebra de bancos na maior economia do mundo também pode ter efeitos negativos.
Um movimento de aversão ao risco levaria mais investidores a aplicar em dólar, o que encareceria a moeda norte-americana. E as incertezas podem levar à redução de investimentos e consumo no mundo todo, prejudicando também a atividade econômica no Brasil.
Fonte: Gazeta do povo
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