“As informações trazidas aos autos parecem demonstrar que, de fato, os principais bancos estão impondo restrições ou mesmo proibindo o acesso de corretoras de criptomoedas ao sistema financeiro, o que pode trazer prejuízos a essas corretoras”, concluiu a superintendência-geral do Cade. O órgão, porém, negou o pedido apresentado pela associação de adoção de medida preventiva contra os bancos por não entender que existe urgência.
Procurado, o BB disse, por meio de nota, que prestou todas as informações solicitadas pelo Cade. O Itaú Unibanco informou, em nota, que “colaborará com o Cade nos esclarecimentos necessários”. Bradesco, Santander, Banco Inter e Banco Sicredi não comentaram.
Ao Cade, os bancos alegaram que encerram as contas por entender que essas não seguem precauções para evitar atividades ilícitas.
Fonte – Época Negócios